Tudo nele tem razão de ser, o que o deixa extremamente alerta para incorporar improvisos
Por Daniel Piza
SÃO PAULO - Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908) não teve filhos, mas transmitiu às novas gerações o legado de sua obra. É o pai da literatura brasileira e não apenas num gênero, o do romance, principalmente a partir de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). É também o pai da crônica - se Rubem Braga foi o príncipe, é porque antes houve um rei -, o pai do ensaio - pois de seu Instinto de Nacionalidade (1873) nasceram os Sérgios Buarques e Antonios Candidos - e o pai do conto - que sua primeira biógrafa, Lúcia Miguel Pereira, considerou exageradamente como o melhor de sua obra. Por isso tudo e mais alguns motivos, ele é, enfim, o pai da prosa brasileira moderna.
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